quarta-feira, 3 de setembro de 2014

PARADOXOS NAO RESOLVIDOS DA CAMPANHA ELEITORAL

Jose Alvaro Moises

Uma nova política, no entanto, é muito mais do que isso, e deve envolver mudanças substanciais no funcionamento das instituições e no modo como as decisões relevantes são tomadas no país. Aqui entramos em um território diferente, que foi tocado apenas de leve nos debates, mesmo por Marina: diz respeito a como aumentar a participação dos cidadãos, a como dar-lhes mais poder na democracia e a como melhorar tanto as instituições de representação como a justiça. A pauta é ampla e complexa e não se resumem ao mero enunciado de que as decisões de políticas públicas devem ser submetidas a controle social. As propostas têm de responder às distorções do financiamento de campanhas eleitorais, à distância que existe entre representados e representantes, às necessárias mudanças no sistema de representação proporcional, à dificuldade de acesso à justiça pelas pessoas comuns, à assimetria das relações entre Executivo e Legislativo, e assim por diante - mas nada disso entrou, de fato, no debate dos candidatos.



MEU TEXTO COMPLETO SOBRE O NOVO PARANORAMA ELEITORAL PODE SER ACESSADO NO SITE qualidadedademocracia.com.br ou no meu blog pessoal do Estadão.

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