Na crise terminal em que se encontra a Grécia, a Alemanha
age como guardiã dos interesses dos banqueiros e empurra o país grego para o
abismo.
Habermas lembra num artigo no El País desse domingo que
"a Alemanha deve o impulso inicial para sua decolagem econômica, do qual
ainda se alimenta hoje, à generosidade dos países credores que no Tratado de
Londres, de 1954, perdoaram mais ou menos a metade de suas dívidas".
Os alemães esqueceram a lição da história em que foram
beneficiados. Impossível se recuperar de uma crise brutal sem o mínimo de
generosidade.
Cesar Sanson
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