domingo, 28 de junho de 2015

Na crise terminal em que se encontra a Grécia, a Alemanha age como guardiã dos interesses dos banqueiros e empurra o país grego para o abismo.
Habermas lembra num artigo no El País desse domingo que "a Alemanha deve o impulso inicial para sua decolagem econômica, do qual ainda se alimenta hoje, à generosidade dos países credores que no Tratado de Londres, de 1954, perdoaram mais ou menos a metade de suas dívidas".

Os alemães esqueceram a lição da história em que foram beneficiados. Impossível se recuperar de uma crise brutal sem o mínimo de generosidade.

Cesar Sanson

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